11 dezembro 2008






[da série: pensamentos que só aparentemente são desconexos]


somos tanto mais risíveis quanto agimos para lhe escapar.

quem me dera a ingenuidade de conseguir apaziguar este turbilhão com a ilusão de que é assim porque sim e não depende de mim outra coisa qualquer.

ressonância maldita: ‘afinal o que importa é não ter medo: fechar os olhos frente ao precipício e cair verticalmente no vício’.


...

aqui no burgo (como em quase todos os outros lugares) o mundo dos grandes é pequeno e o mundo dos pequenos é grande
aluno: - ' a stora faz tudo de uma forma tão apaixonada.'
(no mesmo dia)
colega: - 'eu já te vi a pinta: smart, mp4, portátil...'

colega anormaleco, o que sabes tu de mim.

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‘(...) outro maldito que não sou senão este tempo que decorre entre fugir de me encontrar e de me encontrar fugindo, de quê, mãe? (...)’ José Mário Branco, FMI (na integra aqui)








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